Quando falamos de inclusão surge grande questionamentos: Quem são os sujeitos e como incluí-los?
Como estudamos neste semestre existem vários tipos deferentes de deficiência e para que se possa pensar em inclusão o professor primeiramente precisa conhecer o aluno, suas limitações e interesses e procurar informações. Mesmo em alunos que não possuem laudo as vezes o professor precisa buscar estratégias diferenciadas para atender suas necessidades.
Todas as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente
de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou
outras. Devem incluir crianças deficientes ou superdotadas, crianças de rua e
que trabalham crianças de origem remota ou de população nômade, crianças
pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros
grupos em desvantagem ou marginalizadas... (BRASIL, 1996).
Devemos buscar uma educação realmente inclusiva que atenda a todos, que faça com que o aluno sinta-se como parte integrante daquele grupo. Infelizmente muitas vezes não é que o que vemos na realidade de nossas escolas, que por falta de informação ou preconceito acaba sendo uma educação excludente.
Como podemos observar no quadro acima, só há inclusão quando a pessoa estabeleça relação que pertencimento aquele grupo social.
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