Ontem assistindo o filme Pequeno Príncipe, no cinema, muitas reflexões foram surgindo com base nos questionamentos feitos no primeiro encontro presencial de Infâncias de 0 a 10 anos. O filme mostra uma menina que por causa da rotina e dos desejos de sua mão acerca de seu futuro acaba se tornando uma pequena adulta cheia de tarefas e preocupações, deixando de lado a brincadeira, a imaginação, o fazer amigos e a felicidade, que são vistos pela sociedade com essenciais na concepção de infância.
Quando o aviador fica doente a menina sai em busca do Pequeno Príncipe, que teria virado um adulto como tantos outros que só se preocupavam com o trabalho, cabe a menina tentar fazê-lo lembrar da infância e suas maravilhas. Então o Príncipe volta ao seu planeta, como um menino,
mas chegando lá percebe que sua rosa havia morrido, num primeiro momento a tristeza toma conta, mas o menino diz que ela sempre estará viva em seu coração.
A menina volta a sua rotina, mas antes pede a mãe que a leve ao hospital para ver o aviador e entrega-lhe um presente: O livro do Pequeno Príncipe. A menina contagia a todos com suas histórias, primeiramente sua mãe e em seguida seus colegas de escola.
Acredito que infância deve ser sempre um momento da vida sem preocupações, onde apenas o brincar, criar, explorar, experimentar e ser feliz. E que fase adulta, mesmo com a correria e preocupações do dia a dia tenhamos momentos para sonhar e nos divertir. Pena que a realidade nem sempre é como desejamos, nos deparamos com vários tipos de infâncias, muitas vezes não tão felizes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário