Começaram os preparativos para o Workshop Eixo II, rever as aprendizagens do semestre e poder compartilhar com os colegas. Neste semestre achei interessante o forma como os professores conseguiram trabalhar a interdisciplinariedade, em muitas leitura consegui fazer um link com o que estava sendo trabalhado na outra interdiciplina, sempre focando na infância, na criança, em muitos momentos consegui refletir sobre minha prática doscente e sobre meus alunos, entender quando estão com algum problema ou dificuldade, procurando escutá-los e tentando ajudar. Conclui o texto final e enviei para análise, este semestre foi de grandes aprendizagens e reflexões, foi dificil em alguns momentos, devido a grande quantidade de atividades, principalmente na disciplina infâncias de 0 a 10 anos, mas com a organização do tempo e muita disciplina consegui realizar as tarefas no prazo e estou muita satisfeita com esta conquista.
domingo, 6 de dezembro de 2015
Workshop Eixo 2
Começaram os preparativos para o Workshop Eixo II, rever as aprendizagens do semestre e poder compartilhar com os colegas. Neste semestre achei interessante o forma como os professores conseguiram trabalhar a interdisciplinariedade, em muitas leitura consegui fazer um link com o que estava sendo trabalhado na outra interdiciplina, sempre focando na infância, na criança, em muitos momentos consegui refletir sobre minha prática doscente e sobre meus alunos, entender quando estão com algum problema ou dificuldade, procurando escutá-los e tentando ajudar. Conclui o texto final e enviei para análise, este semestre foi de grandes aprendizagens e reflexões, foi dificil em alguns momentos, devido a grande quantidade de atividades, principalmente na disciplina infâncias de 0 a 10 anos, mas com a organização do tempo e muita disciplina consegui realizar as tarefas no prazo e estou muita satisfeita com esta conquista.
domingo, 29 de novembro de 2015
Inquietações de final de ano
Final de ano é sempre uma correria, em casa na escola(serviço) e agora na faculdade. São preparativos para as festas de final de ano, avaliações, trabalhos, uma correria louca, ai vejo a importância da organização do tempo para dar conta de tudo a tempo. Existe uma grande preocupação para garantir que tudo seja feito com qualidade, e depois vem o tão merecido descanso... as férias. Vamos lá... foco e determinação!
sábado, 28 de novembro de 2015
Felicidade na Escola
Hoje fazendo um trabalho da disciplina Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, pude refletir sobre fatores capazes de trazer a felicidade na escola. Percebi que o professor tem um grande poder nas mãos, tornar suas aulas momentos prazerosos e de alegria pela descobertas. A criança é feliz também em momentos de brincadeiras e através das amizades. Como é importante ver em nossos alunos a alegria de estar na escola, em muitos relatos de mães escutar que mesmo no final de semana eles pedem para ir a escola, ou na hora da saída, aquela manhã por que queria ficar mais um pouquinho, muito comum de acontecer na educação infantil. Quando trazemos uma novidade para a sala os olhinhos chegam a brilhar. A felicidade por ter descoberto ou conseguido fazer algo, não tem preço.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Congresso Práticas Inovadoras
Ontem participei do III Congresso Regional de Práticas Inovadoras e Exposição de Pôster e Relatos de Experiências, foi um encontro riquíssimo, onde as colegas mostraram projetos desenvolvidos nas escolas municipais de educação infantil de Canoas, partido do interesse da turma, o professor deve ter um olhar atento. Uma professora observando seus alunos brincar por duas semanas seguidas de fazer comidinha acabou transformando a sala de aula num restaurante, outra observando as conversas sobre as chuvas e as tragédias que aconteceram no município por causa do granizo, começou a trabalhar as questões do meio ambiente, o interesse foi se aprofundando até trabalharem o sistema solar. Outro grupo mostrou a revitalização que fizeram no pátio da escola com ajuda da comunidade. O legal destes encontros é ver a dedicação dos professores, a alegria em proporcionar aos alunos momentos de interação e descobertas.
domingo, 8 de novembro de 2015
Literatura étnico-raciais
Esta semana com a leitura do artigo: " A diferença étnico-racial em livro brasileiros: análise de três tendências contemporâneas", escrito por Edgar R. Kirchof, Iara T. Bonin e Rosa M. H. Silveira, podemos observar um crescente número de livros infantis no Brasil, voltados para temas étnicos-raciais, principalmente após o decreto da lei 10.639 de 2003, que inclui no currículo das escolas a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana. Segundo os autores, analisando os livros infantis encontramos três tendências, a primeira voltado para o tema do racismo, a segunda utiliza personagens negros, valoriza sua cultura e na terceira encontramos diferentes temas sobra a diversidade cultural e as diferenças. Cabe ao professor analisar as histórias e seu conteúdo para escolher aquelas que se adaptam a seus objetivos propostos para a turma. Neste mês a proposta da secretaria de educação seria trabalhar a semana da consciência negra, introduzi no meu planejamento temas voltados a diversidade e a cultura afro, como meu projeto é de literatura infantil optei por trazer algumas histórias:
Optei também por histórias em quadrinhos que abordam o tema das diferenças:
Achei bem interessante o curta metragem de animação, que é a adaptação da história de Ana Maria Machado: "A menina bonita do laço de fita", vou mostrar aos meus alunos durante a abordagem do tema a diversidade.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Fases do desenvolvimento segundo Freud

Fase Anal: de 1 a 3 ano aproximadamente. É a fase em que a criança começa a obter controle dos esfíncteres.


domingo, 1 de novembro de 2015
Erotização da infância
Esta semana, no encontro presencial da interdisciplina Infâncias de 0 a 10 anos, fiquei chocada com o conteúdo abordado: a erotização da infância, e me dei conta que a mídia e até os próprios pais incentivam isto, em propagandas, músicas, filmes, entre outros que as crianças tem acesso. A professora Fabiana mostrou algumas imagens de uma propaganda de sandálias de plástico que foi realizada no Brasil veiculadas pelas revistas: Caras, Cláudia e Capricho nos meses de novembro e dezembro de 2002. Observamos as imagens podemos observar os corpos de meninas, entrando na puberdade, com rostos de bonecas, em poses sensuais, mostrando uma certa ingenuidade e ao mesmo tempo sedução.
Observando meus alunos, muitas vezes nas horas de brincadeira livre, já ouvi cantarem músicas obscenas e dançarem de maneira sensual, tanto meninos como meninas. Isso eles trazem de casa muitas vezes observando crianças mais velhas e até mesmo os próprios pais e parentes, a própria mídia a que tem acesso seja na televisão ou na internet ensina. Olhei alguns vídeos no you tube de alguns MCs, crianças cantando e dançando funk fiquei horrorizada tanto com as letras das músicas como com a forma de dançar totalmente erotizadas. Discutindo este tema com uma colega, ela relatou que na escola onde trabalha teve um show de talento e as crianças que não apresentaram a música tema do filme Frozen optaram pelo funk, utilizando danças sensuais, as que escolheram a primeira opção são crianças mais ingênuas, sem malicia, como deveriam ser todas as crianças, tudo tem seu tempo.
domingo, 25 de outubro de 2015
Práticas de castigos escolares
Através das leituras feitas na disciplina Escolarização
Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, podemos observar como surgiu a escola e sua trajetória até os dias de hoje. O que mais me chameou a tenção foram os castigos físicos e as humilhações sofridas pelos alunos, além da autoridade do professor que ero "o dono do conhecimento". Mesmo com as mudanças na educação que ocorreram após a proclamação da república, muitas escolas continuaram aplicando os castigos, hoje conversando com minha mãe, ela relatou que na escola primária onde estudou no inicio da década de 60 as professoras aplicavam alguns métodos disciplinar: a vara de marmelo e os grãos de milho (para ajoelhar). Fico pensando, como pode os pais, naquela época achavam normal este tipo de agressão e atualmente que os professores não tem este tipo de atitudes, são muitas vezes acusados, e outras vezes é o próprio aluno que agride o professor. Hoje os professores procuram trazes aulas interessantes, métodos diversificados, mas encontram nas escolas um sério problema de disciplina. O que está acontecendo com nossa sociedade? Onde estão os valores e o respeito? domingo, 18 de outubro de 2015
Freud
Esta semana com a leitura do texto: O menino escondido de paulo bentancur e o vídeo Análise de um mente, pude conhecer um pouco da história deste brilhante médico, criador da psicanálise.
Suas idéias sobre o inconsciente e a sexualidade desde a infância fizeram ser repensadas as teorias existentes na época, com certeza foi uma revolução. Através da psicanálise Freud mostrou que é possível compreender o que leva a pessoa a determinado comportamento, através de seu inconsciente. Trouxe também questionamentos a cerca da sexualidade, onde apresenta o termo: "Complexo de Édipo", momento da infância, que segundo ele, aparece o primeiro impulso sexual voltado para a mãe e o de ódio voltado para o pai. Primeiramente houve resistência em aceitar as teoria principalmente as relacionadas a sexualidade. Até hoje assuntos relacionados a este tema são inibidos pela "moral" imposta pela sociedade, em grande parte das escolas é um tabu trabalhar as questões voltadas a sexualidade, que não se refere apenas ao ato de procriação, mas a descoberta da próprio corpo e o contato com o do outro.
sábado, 10 de outubro de 2015
Vamos brincar de imaginar
Recebi um email do Porfessor Clezio Gonçalves de corporiedade refleti bastante sobre ele, me emocionei. Os pais estão se referindo aos avós como aqueles que fazem todas as vontades e estragam os netos, mas nunca pararam pra pensar por que isto acontece, como pais com a correria da dia a dia acabam não dando tanta atenção e parando para brincar com seus filhos, quando avós querem "recuperar o tempo perdido", e muitos voltam a ser crianças neste momento participando das brincadeiras. Isso acontece comigo o meu filho tem contato diário com os avós maternos e paternos, ele é a alegria, quando chega os avós param tudo só para dar atenção, mimos e brincar, fico feliz por ter eles por perto. Como é importante tentar passar mais tempo com os filhos, proporcionar momentos para voltar a ser criança e aproveitar esta fase linda que é a infância, pois logo eles irão crescer e ter sua própria vida e família.
Pink Floyd "The Wall"
Esta semana na aula de Escolarização, espaço e tempo na perspectiva histórica, assistimos ao vídeo clipe do Pink Floyd "The Wall", que mostra como eram as escolas tradicionais dividas pelo gênero, onde o professor era detentor do conhecimento, eram autoritários e utilizava castigos físicos para aqueles que desobedecessem as regras rígidas a que eram expostos. A escola moldava todos alunos da mesma forma, segundo as normas e valores pré estabelecidos.
Pensando nas escolas da atualidade, será que eles evoluíram? Ou continuam com método e instituições arcaicas de ensino?
Pensando nas escolas da atualidade, será que eles evoluíram? Ou continuam com método e instituições arcaicas de ensino?
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
A leitura e a escrita na Educação Infantil
Na escola de educação infantil onde trabalho a introdução ao "mundo letrado" ocorre desde o berçário, onde as professoras já trabalham a contação de histórias utilizando livros infantis.
Através da leitura feita pelo professor para a criança já começa a despertar o interesse e a curiosidade. Cantinhos de leitura são confeccionados com o objetivo de levá-los as mundo de magia, imaginação e descobertas.
Nas turmas de maternal e jardim observo as crianças contando histórias como se estivessem lendo, apenas observando as imagens.
Outras possibilidades se interação com a linguagem escrita são oferecidas através de jogos, brincadeiras, jornal, revista, músicas e vídeos. Através do lúdico vão criando hipóteses de leitura e escrita.
A foto acima mostra um momento de hora do conto na turma de Maternal 3 e 4 anos, a história narrada foi " Uma joaninha diferente".
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Território do Brincar
Hoje na escola assistimos a vídeo do projeto "Território do Brincar", onde foram realizadas pesquisas e diálogos com as escolas parceiras sobre o brincar em diferentes regiões brasileiras. Refleti sobre a importância a conversas com o aluno, conhecer sua cultura, trazer a diversidade cultural para dentro da sala de aula. Pra criança brincar, criar hipóteses e aprender muitas vezes basta apenas uma sacola plástica e um cordão que vira um paraquedas e voa com o vento. Além das brincadeiras dirigidas é importante deixar a criança explorar o que tem a sua volta, criar novas, socializar e resolver os conflitos. O professor deve observar os momentos de brinquedo livres para identificar quais as brincadeiras irão surgir.
Observando as brincadeiras livres da minha turma um grupo de meninos gosta de bolo, jogar futebol já dividindo times eu sou do grêmio e você é do inter. Em certo momento um menino organizou um grupo de crianças sentado em círculo e começou a brincar de ovo podre, em outro momento chamei toda a turma e convidei para participar da brincadeira, o menino se sentiu realizado. Eles gostam de brincar com embalagens recicláveis, juntam pedrinhas e folhas no chão para fazer comidinha.
Para mim toda a infância deveria ser um época de muita brincadeira, fantasia e descobertas, tanto em casa como na escola.
Para mim toda a infância deveria ser um época de muita brincadeira, fantasia e descobertas, tanto em casa como na escola.
domingo, 20 de setembro de 2015
Nativos e Imigrantes digitais
O termo Nativos digitais é usado para pessoas que já nascem inseridas no mundo das tecnologias, já os Imigrantes digitais acompanharam a evolução tecnológica e tiveram que se adequar e aprender a utilizá-la. Os nativos aprendem com muita a facilidade a utilizar novos aplicativos, os imigrantes muitas vezes tem medo, precisam de manual, auxílio para compreender como se apropriar deste novo mundo virtual. Sou uma Imigrante digital, mas sempre gostei bastante e procurei me adequar as TICs, uma dificuldade que encontrei no Pead foi realizar a leitura de textos no computador, continuo imprimindo os textos para marcar, rabiscar e escrever minhas anotações. Nos trabalhos procuro primeiro fazer um rascunho no papel para depois passar para o computador.
sábado, 19 de setembro de 2015
Prática contemporâneas da Psicopedagogia
Hoje participei da palestra "Práticas contemporâneas da Psicopedagogia", foi bem legal pude refletir sobre o processo de aprendizagem, cada pessoa possui seu ritmo e suas preferências, é interessante para o professor levar em conta as curiosidades e a realidade do aluno. Cabe ao professor como atividade preventiva, antes de encaminhar o aluno com alguma dificuldade de aprendizagem, proporcionar atividades diversificadas. As TICs podem se tornar aliadas, um recurso diferenciados pra auxiliar na busca pelo conhecimento, atualmente as crianças já nascem "nativas digitais", a escola deve acompanhar estas mudanças da sociedade, se adequar e utilizar de forma planejada os recursos tecnológicos. Durante a palestra lembrei bastante do meu filho, que com três anos ganhou um tablet, coloquei vários aplicativos a sua disposição em pouco tempo ele estava nomeando as cores em inglês, instalei então jogos de letras e ele em seguida já estava nomeando as letras e palavras que iniciam com cada letra e partindo dai começou a observar as letras em vários lugares, parar para "ler" cartazes, rótulos, entre outros. Foi através de um jogo que ele teve o primeiro acesso ao mundo letrado.
A colega Ana Cristina também participou, conseguimos "debater" um pouco sobre as reflexões.
A colega Ana Cristina também participou, conseguimos "debater" um pouco sobre as reflexões.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Minha Alfabetização
Ontem na aula de Fundamentos da Alfabetização a professora propôs uma atividade para escrever como foi minha alfabetização, automaticamente minha memória foi instigada. Lembrei que cada dia a professora Suzete ensinava uma letra nova, no dia que ela ensinou a letra Z fiquei doente e tive que faltar a aula, no outro dia cheguei na escola e vi o cartaz com o desenho de um bicho que não sabia o nome e aquela letra diferente, fiquei com vergonha de perguntar para a professora e muito triste pois no meu caderno, que era um capricho só, faltou a folhinha de encher linha contendo a nova letra.
Aprendi a ler através de um método bem tradicional, primeiro aprendi as letras, depois as sílabas, palavras simples, dígrafos e por último textos. Lembro que não tive dificuldades e minha letra era muito elogiada pela professora, treinava bastante enchendo linhas, adorava separar as sílabas apesar de levar anos para entender o por quê.
Acredito que alfabetização teria mais sentido se feita de forma diferente, partindo das experiências, apresentando o mundo letrado através de jogos e brincadeiras e de coisas que fazem parte do dia a dia das crianças, como rótulos. Estabelecer significados concretos para a aprendizagem.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Dona Cristina perdeu a memória
Achei o vídeo muito emocionante, através dele podemos perceber como nossa memória é aguçada, muitas vezes apenas observando um objeto, olhando uma foto ou escutando uma música. E ao escutar a história de outras pessoas acabamos nos apropriando de sua memória. Vários objetos que aparecem no curto remeteram minhas memórias, tive um triciclo na minha infância, a cerca lembrou a que tinha na fazenda dos meus avós, o aviãozinho meu filho tem um parecido e meu pai se chama Marco Antônio e possui codinomes Tonho e Nico.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Inconsciente
A primeira aula de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I foi muito interessante, conseguimos entender muitas coisas que fazemos de forma inconsciente no nosso dia a dia. A turma foi dividida em grupos para apresentar um teatro de algo feito inconscientemente, meu grupo optou por apresentar uma situação de sala de aula, onde uma colega sempre esquece o nome de uma aluno quando vai escrever a listagem da turma, é uma menina que incomoda bastante, gostei muito da apresentação do grupo de colegas onde a professora ao chegar perto da menina que tem piolho logo começou a se coçar também, foi legal também a colega que não conseguia aceitar o jeito meio estabanado de uma menina, pois ela tinha um conceito formado onde todas as meninas deveriam ser delicadas, na momento que passou a aceitá-la como ele é, sua relação mudou totalmente.
domingo, 6 de setembro de 2015
Pequeno Príncipe - Filme
Ontem assistindo o filme Pequeno Príncipe, no cinema, muitas reflexões foram surgindo com base nos questionamentos feitos no primeiro encontro presencial de Infâncias de 0 a 10 anos. O filme mostra uma menina que por causa da rotina e dos desejos de sua mão acerca de seu futuro acaba se tornando uma pequena adulta cheia de tarefas e preocupações, deixando de lado a brincadeira, a imaginação, o fazer amigos e a felicidade, que são vistos pela sociedade com essenciais na concepção de infância.
Quando o aviador fica doente a menina sai em busca do Pequeno Príncipe, que teria virado um adulto como tantos outros que só se preocupavam com o trabalho, cabe a menina tentar fazê-lo lembrar da infância e suas maravilhas. Então o Príncipe volta ao seu planeta, como um menino,
mas chegando lá percebe que sua rosa havia morrido, num primeiro momento a tristeza toma conta, mas o menino diz que ela sempre estará viva em seu coração.
A menina volta a sua rotina, mas antes pede a mãe que a leve ao hospital para ver o aviador e entrega-lhe um presente: O livro do Pequeno Príncipe. A menina contagia a todos com suas histórias, primeiramente sua mãe e em seguida seus colegas de escola.
Acredito que infância deve ser sempre um momento da vida sem preocupações, onde apenas o brincar, criar, explorar, experimentar e ser feliz. E que fase adulta, mesmo com a correria e preocupações do dia a dia tenhamos momentos para sonhar e nos divertir. Pena que a realidade nem sempre é como desejamos, nos deparamos com vários tipos de infâncias, muitas vezes não tão felizes.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Infâncias de 0 a 10 anos
Ontem tivemos encontro presencial da interdisciplina
infâncias de 0 a 10 anos com a professora Fabiana, foi um excelente encontro,
onde conseguimos refletir sobre diferentes tipos de infância. Primeiramente me
veio à imagem da minha infância, muito alegre, sempre na companhia da minha irmã
mais velha, nós brincávamos muito, tínhamos a liberdade de brincar na rua,
andar de bicicleta, jogar bola, interagir com as outras crianças da rua enfim
foi uma infância livre de preocupações e com muitos momentos felizes, meus pais
eram bastante presentes, principalmente meu
pai sempre arrumava um tempinho pra nos ensinar novas brincadeiras como
soltar pipa e jogar bolitas.
Num segundo momento visualizei a infância nos dias atuais, meu filho tem três anos pela manhã vai para escolinha onde tem contato com outras crianças, mas à tarde já em casa acaba brincando sozinho, no pátio, adora olhar desenho e jogar no tablete, já sabe procurar sozinho. Muitas vezes quando instalamos jogos novos ele nem precisa de explicação, muitas vezes aprende até mais rápido que os próprios pais, ele nasceu numa infância completamente diferente da minha, uma infância tecnológica.
Num segundo momento visualizei a infância nos dias atuais, meu filho tem três anos pela manhã vai para escolinha onde tem contato com outras crianças, mas à tarde já em casa acaba brincando sozinho, no pátio, adora olhar desenho e jogar no tablete, já sabe procurar sozinho. Muitas vezes quando instalamos jogos novos ele nem precisa de explicação, muitas vezes aprende até mais rápido que os próprios pais, ele nasceu numa infância completamente diferente da minha, uma infância tecnológica.
Outra reflexão importante que surgiu foi
até que ponto devemos poupar as crianças de lidar com situações tristes como a
morte. Assistimos a propaganda da farmácia Panvel: O filme do Lilinho:
sábado, 29 de agosto de 2015
Expectativas para chegada dos bixos
Esta semana receberemos novas colegas e a expectativa é grande para que possam vir somar a este grupo, que já enfrentou grandes desafios no primeiro semestre e que com a experiência adquirida vai poder ajudar aos que estão ingressando neste momento. Cabe a nós auxiliar, motivar e mostrar que todo esforço vale a pena em busca do tão sonhado diploma de graduação em pedagogia da UFRGS.
Portfólio de aprendizagens
Quando recebemos a proposta de fazer um portfólio de aprendizagens, através de um blog, logo visualizei o portfólio que confeccionamos na escola para ilustrar a avaliação de nossos alunos a é entregue no final do ano junto com o parecer descritivo. Durante todo ano são feitos registros das novas descobertas a aprendizagens. O mesmo acontece com o nosso blog, ao longo do curso iremos postar nossas aprendizagens e também nossos sentimentos, expectativas e experiências, através de nossas postagens é possível identificar as reflexões sobre os diferentes temas abordados. É possível uma troca de conhecimentos e práticas através das visitas aos blogs das colegas.
No final do semestre percebi a
importância dos nossos relatos para elaboração do trabalho final. Com postagens
semanais é possível abordar todos os conteúdos trabalhados de forma reflexiva e
estas servirão como base para construção do Workshop de avaliação, que serve
para mostrar nossa trajetória durante o semestre.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Experiências do 1º Workshop de Avaliação
Durante o
processo de preparação para a apresentação do Workshop muitas dúvidas surgiram,
sobre o que deveria conter no texto e como montar os slides de maneira que mostrasse
minhas aprendizagens. Após o retorno positivo da professora quanto ao texto
escrito, onde procurei exemplificar com relatos das influências positivas no
meu trabalho, chegou a hora de montar o PowerPoint, utilizei fotos para
ilustrar meu relato. Estava bem tranquila e segura antes de chegar à UFRGS,
onde comecei a ficar nervosa, na hora do sorteio peguei o número 1, bateu uma
insegurança, não consegui me expressar como queria e isso me deixou bastante frustrada,
o tempo acabou e eu não tinha passado todos os slides. Durante a apresentação
das colegas comecei a me questionar e percebi que poderia ter feito de uma
forma mais simples e sintetizada.
O workshop de avaliação foi um momento de
reflexão e troca de aprendizagens, a experiência foi muito válida e acredito
que nos próximos será mais tranquilo, assim como nossos alunos as aprendizagens
mais significativas vem da prática.
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Reflexões sobre o Primeiro Semestre
No primeiro
semestre muitas dúvidas surgiram, inicialmente quantos ao uso das tecnologias,
novos desafios, para mim esta parte foi bem tranquila, pois gosto bastante de
informática estou sempre procurando me aperfeiçoar, gosto bastante de trabalhar
com imagens e criar vídeos, num primeiro momento ver o pbworks todo em inglês
foi bem complicado, mas logo já estava dominando esta ferramenta e podendo
auxiliar minhas colegas.
Ao
iniciar as interdisciplinas me identifiquei bastante com a Escola, projeto
Pedagógico e Currículo, pois através das leituras consegui repensar minhas
práticas pedagógicas e questioná-las, assim como o funcionamento da escola e
sua PPP. Percebi que precisamos de um currículo flexível para atender as
necessidades e interesses dos alunos, é fundamental criar um ambiente desafiador,
de descobertas e aprendizagens. Com o livro Pedagogia da Autonomia de Paulo
Freire identifiquei a necessidade de uma reflexão sobre as práticas educativas
buscando autonomia durante o processo de aprendizagem, criando oportunidades
para que o aluno possa construir seu conhecimento.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Início 2º semestre
Dia 19 de agosto de 2015 iniciou o segundo semestre do PEAD. Foi uma noite de troca de aprendizagens, sentimentos e expectativas para esta nova etapa. A turma foi dividida em grupos, no meu grupo foi relatada a importância dos registros feitos durante todo o semestre para a construção do trabalho final, postagens no blog devem ser feitas com mais frequência, a nossa prática serviu para ilustrar diversas aprendizagens. Quanto ao Workshop, chegamos a conclusão que já podemos ir preparando, muitos sentimentos vieram a tona no dia da apresentação, ansiedade, nervosismo, tivemos dificuldade de avaliar os colegas e questioná-los. Tanto no trabalha escrito, quanto na apresentação apresentamos dificuldade de síntese. Apesar das dificuldades aprendemos muito na primeira etapa do curso e com certeza estas aprendizagens irão nos auxiliar muito no decorrer do curso.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Workshop de avaliação
Primeira etapa concluída, apesar do nervosismo demonstrado pelo grupo, foi uma noite de troca de aprendizagens, podemos observar que muitas colegas , assim como eu, conseguiram repensar sua prática e utilizar em sala de aula o que foi discutido durante o semestre. Foi pouco tempo, não consegui mostrar tudo que tinha planejado, fiquei um pouco frustrada por isso, mas faz parte do processo de aprendizagem.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Workshop de avaliação
Síntese preliminar pronta, achei um pouco de dificuldade para escrever no minimo 5 folhas, sou uma pessoa muito objetiva. Refleti sobre minhas aprendizagens contextualizando com minha prática. Este semestre foi muito produtivo, me fez repensar a sociedade, cultura e a escola, procurar entender entender como funciona nossa mente e como aprendemos, além disso percebi o quanto nossas escolas estão ultrapassadas, muitas mudanças precisam acontecer urgente, tanto na estrutura, quanto no fazer pedagógico.
domingo, 28 de junho de 2015
Somos Todos Diferentes/Como Estrelas na Terra
O filme conta a história de um menino indiano desinteressado pela escola e com dificuldades de aprendizagem. A escola adotava um sistema tradicional de ensino. Um professor substituto consegue perceber que o menino tem dislexia e de forma lúdica consegue resgatar esta criança, oferecendo outras formas de aprendizagem.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Projeto Cores Divertidas
Gostaria de compartilhar este que foi um trabalho maravilhoso desenvolvido na Emei Pé no Chão, em 2014, é um grande exemplo de prática globalizada:
II Congresso
Regional de Práticas Inovadoras: “O currículo em movimento”
CANOAS_RS – 20
DE AGOSTO DE 2014
CULTURA, CRIATIVIDADE E IMAGINAÇÃO
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Janaína
da Cunha Sampaio
Emei
Pé no Chão
jana-nato@hotmail.com
Sinara
Cromer Sant’ana
Emei
Pé no Chão
sinara.santana@hotmail.com
Salete
Moehlecke
Emei
Pé no Chão
saletepedag@gmail.com
Resumo:
O
aprendizado através de manifestações artísticas está presente na Educação Infantil
tendo um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo das
crianças. Segundo o pedagogo alemão Friedrich Froebel, considerado o “pai” do
jardim da infância, as crianças devem criar as próprias expressões artísticas e
apreciar a arte criada por outros. Partindo da teoria de Froebel, as
professoras, coordenação e direção da EMEI Pé no Chão elaboraram o projeto:
“Cores Divertidas”. O objetivo do trabalho é propiciar aos alunos o contato com
nossa cultura através da obra do pintor Romero Britto que, com seu estilo
alegre e colorido, encanta e contagia os pequenos. Durante o projeto foram
desenvolvidas atividades de pintura, colagem, modelagem, conto, jogo,
brincadeiras e confecção com sucatas. A partir das atividades propostas
percebemos que os alunos passaram a ter mais autonomia e coordenação e os pais tornaram-se
mais participativos atuando no projeto junto com seus filhos.
Palavras-chave: arte; criatividade; autonomia; coordenação.
domingo, 21 de junho de 2015
Filmes
Novos filmes assistidos:
Já tinha assistido várias vezes, mas a muito tempo por isso não lembrava direito da história. O filme conta a história de um menino tímido, que quando encontra um livro passa a viver num mundo de fantasia. Descobre sua coragem e capacidade de amar, através da imaginação.
Adorei, de todos os filmes que vi até agora no curso com certeza foi um dos melhores. Conta a história de um jovem gênio rebelde, que não tinha uma educação formal, mas aprendia através das leituras e tinha um ótimo raciocínio matemático. Um terapeuta tenta ajudá-lo através da emoção e ver o mundo de outra forma.
Próximo filme;
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