terça-feira, 30 de junho de 2015

Workshop de avaliação

      Síntese preliminar pronta, achei um pouco de dificuldade para escrever no minimo 5 folhas, sou uma pessoa muito objetiva. Refleti sobre minhas aprendizagens contextualizando com minha prática. Este semestre foi muito produtivo, me fez repensar a sociedade, cultura e a escola, procurar entender entender como funciona nossa mente e como aprendemos, além disso percebi o quanto nossas escolas estão ultrapassadas, muitas mudanças precisam acontecer urgente, tanto na estrutura, quanto no fazer pedagógico.

domingo, 28 de junho de 2015

Somos Todos Diferentes/Como Estrelas na Terra


     O filme conta a história de um menino indiano desinteressado pela escola e com dificuldades de aprendizagem. A escola adotava um sistema tradicional de ensino. Um professor substituto consegue perceber que o menino tem dislexia e de forma lúdica consegue resgatar esta criança, oferecendo outras formas de aprendizagem.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Projeto Cores Divertidas

     Gostaria de compartilhar este que foi um trabalho maravilhoso desenvolvido na Emei Pé no Chão, em 2014, é um grande exemplo de prática globalizada:


II Congresso Regional de Práticas Inovadoras: “O currículo em movimento”
CANOAS_RS – 20 DE AGOSTO DE 2014


CULTURA, CRIATIVIDADE E IMAGINAÇÃO
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Janaína da Cunha Sampaio
Emei Pé no Chão
jana-nato@hotmail.com

Sinara Cromer Sant’ana
Emei Pé no Chão
sinara.santana@hotmail.com

Salete Moehlecke
Emei Pé no Chão
saletepedag@gmail.com


Resumo:
O aprendizado através de manifestações artísticas está presente na Educação Infantil tendo um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo das crianças. Segundo o pedagogo alemão Friedrich Froebel, considerado o “pai” do jardim da infância, as crianças devem criar as próprias expressões artísticas e apreciar a arte criada por outros. Partindo da teoria de Froebel, as professoras, coordenação e direção da EMEI Pé no Chão elaboraram o projeto: “Cores Divertidas”. O objetivo do trabalho é propiciar aos alunos o contato com nossa cultura através da obra do pintor Romero Britto que, com seu estilo alegre e colorido, encanta e contagia os pequenos. Durante o projeto foram desenvolvidas atividades de pintura, colagem, modelagem, conto, jogo, brincadeiras e confecção com sucatas. A partir das atividades propostas percebemos que os alunos passaram a ter mais autonomia e coordenação e os pais tornaram-se mais participativos atuando no projeto junto com seus filhos.

Palavras-chave: arte; criatividade; autonomia; coordenação.













domingo, 21 de junho de 2015

Filmes

     Novos filmes assistidos:

     Já tinha assistido várias vezes, mas a muito tempo por isso não lembrava direito da história. O filme conta a história de um menino tímido, que quando encontra um livro passa a viver num mundo de fantasia. Descobre  sua coragem e capacidade de amar, através da imaginação.


     Adorei, de todos os filmes que vi até agora no curso com certeza foi um dos melhores. Conta a história de um jovem gênio rebelde, que não tinha uma educação formal, mas aprendia através das leituras e tinha um ótimo raciocínio matemático. Um terapeuta tenta ajudá-lo através da emoção e ver o mundo de outra forma.

       Próximo filme;


sábado, 20 de junho de 2015

Final do semestre

      Com o final do semestre, vários trabalhos e apresentação do workshop para preparar, não sei por onde começar.  Mas, estou muito feliz por estar neste curso, tenho refletido bastante sobre minha prática, a escola, qual os melhores métodos de aprendizagem e avaliação. Passei a observar a sociedade, através da história, de forma diferente e percebi a importância de trabalhar as diferenças culturais e étnico-raciais, para a construção da identidade. Comecei a pensar a função do cérebro de forma diferente, através da nossa consciência a mente através do nosso corpo é capaz de realizar ações do cotidiano, é capaz de aprender e modificar o mundo a nossa volta.
       Acredito que a qualidade dos trabalhos postados poderiam ser melhores, por causa da quantidade de trabalhos muitas vezes não tenho tempo para rever, pois já tenho que começar a atividade da próxima interdisciplina.
      Na está sendo fácil conciliar família, escola e faculdade. Mas com certeza está sendo gratificante ver o quanto estou aprendendo e refletido, além estar melhorando minha prática pedagógica. 


quinta-feira, 18 de junho de 2015

Leitura: Pedagogia da Autonomia


     Lendo o livro Pedagogia da autonomia de Paulo Freire, com certeza nos faz refletir sobre nossa prática, o quanto respeitamos a autonomia e a identidade da criança em nossa sala de aula, será que nossas atividades propostas levam em conta os conhecimentos prévios e a realidade dos alunos e será que propiciamos momentos de descobertas, reflexão e aprendizado? Será que nossos alunos tem a oportunidade de se expressar e interagir?

domingo, 14 de junho de 2015

Interdisciplina x Identificação

 Atividades da semana concluídas, vários textos, vídeos e reflexões. Comecei a pensar, nos sempre acabamos tendo interesse maior por alguma interdisciplina a qual nas identificamos. Notei que sempre inicio as atividades pela disciplina Escola, Projeto Pedagógico e Currículo, acredito que por seus conteúdos muito próximo de nossa realidade, do nosso dia-a-dia, conseguimos repensar nossas práticas, avaliar a escola: O que está certo ou errado? O que podemos melhorar? O que é o melhor para que nossas alunos realmente tenham um ensino de qualidade? Como trabalhar de forma globalizada?
   
      Além disso as professoras demonstraram desde o primeiro dia o amor pelo que fazem, isso realmente contagia e encanta, nos faz pensar por que escolhemos está profissão.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Modelos Pedagógicos




     Qual a melhor pedagogia a ser adotada? A diretiva onde o professor ensina e aluno aprende? A não diretiva onde o professor é apenas um facilitador e o aluno busca aprimorar seu conhecimento? Ou a pedagogia relacional em que o professor traz uma proposta sobre um tema significativo onde o aluno possa interagir e problematizar sobre o tema?
     Acredito que o professor e o aluno devem interagir na busca pelo conhecimento. O professor traz ferramentas para estimular a aprendizagem de forma prática, significativa e globalizada. O ensino não deve ser uma mera transmissão de conhecimento, o aluno deve ser capaz de refletir, questionar e contextualizar. Com certeza os alunos devem trazer questões de seu interesse, mas existem conteúdos fundamentais e se trabalhados de forma globalizada com certeza seus objetivos serão alcançados de forma positiva. O conhecimento prévio deve ser utilizado, enriquecendo assim o momento de aprendizagens, um exemplo é no período da alfabetização, utilizar o mundo letrado a que a criança tem acesso através de rótulos, jogos, brincadeiras e histórias trará maior significado a este processo.

     Devemos repensar nossas praticas pedagógicas sempre levando em conta o que é melhor para nossos alunos, e a pedagogia relacional nos traz a melhor opção de aprendizagem, pois através deste método o aluno é capaz de agir e problematizar visando a assimilação e apropriação do conhecimento.




domingo, 7 de junho de 2015

Síntese filmes

Inteligência Artificial






     A criação de um ser artificial tem sido o desejo do homem desde a criação da ciência. No filme um cientista propõe a criação de um MECA capaz de amar e sonhar. No primeiro momento foi criticado pelos colegas e se fosse possível será que o ser humano seria capaz de amá-lo?
     Um MECA menino é criado para desenvolver sentimentos, mas com o tempo a família que convive com ele passa a vê-lo como uma ameaça e a “mãe” o deixa numa floresta, onde ele encontra outros MECA, ele passa a desejar ser um menino de verdade acreditando que assim a mãe possa amá-lo de verdade. Procura a fada azul para que assim como Pinóquio seja transformado num menino de verdade.
     O menino artificial além de amar, adquiriu a capacidade de perseguir sonhos, sentiu raiva.  2 mil anos se passaram e o menino continuava o mesmo.
     O filme mostra a diferença entre o homem e a máquina e a importância da inteligência humana para o desenvolvimento tecnológico.


Vista minha pele





     O filme mostra uma inversão de papéis entre o branco e o negro. Uma menina sente-se excluída por causa da cor da sua pele. Ela se questiona por que as atrizes de televisão não se parecem com ela? Acredita que não conseguiria ganhar um concurso de beleza por ser diferente.
    É questionado as injustiças, pois uma classe carrega o Brasil nas costas a mais de 500 anos enquanto pouco ficam com o poder e o dinheiro. Mostra a lutas pelos direito iguais, quando a menina passou a acreditar em si e lutar por seus direitos passou a ter esperança de mudar a realidade. No filme o próprio professor excluía a menina. Percebe-se a realidade brasileira, o preconceito desde a sala de aula.
    Alguns questionamentos importantes aparecem no final do filme:
·         Será que se virasse mis seria respeitada?
·         Será que algum dia a escola irá valorizar a diferença racial?
·         Será que os brancos, negros, índios e orientais são tratados com igualdade?
·         Será que algum dia vou ver nos cartazes da escola pessoas parecidas comigo?
·         Será que os livros vão mostrar que os negros também construíram esse pais?
·         Será que encontraremos nos livros imagens dos nossos avós?
·         Será que a desigualdade racial deixará de ser um problema só para os negros?



Narradores de Javé





     No inicio do filme aparece uma senhora que aprendeu a ler a pouco tempo e o filho questiona a importância. Um senhor que está por ali conta a história do vale de Javé que deixaria de existir para a construção de uma hidrelétrica. A solução encontrada para que o vale fosse preservado seria o tombamento histórico, escrevendo um livro das memórias de Javé, mostrando que possuem valor histórico e precisam ser preservadas. Apenas um homem no povoado sabia ler e escrever, o povo começou a contar-lhe as histórias que abordavam diferentes temas como a cultura, as crenças, os valores, invenções, as tradições, as classes excluídas.  O homem não conseguiu escrever, pois as histórias eram diferentes, fatos incompatíveis, o que o deixou confuso. Em busca do progresso e da tecnologia o vale deixou de existir .