sexta-feira, 24 de junho de 2016

Literatura através da música


     Achei muito interessante, no encontro segundo presencial de Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem, onde a professora nos trouxe uma forma diferente de trabalhar. Normalmente quando pensamos em trabalhar com esta disciplina, a primeira coisa que pensamos é quais os livros ou textos que iremos trabalhar, mas podemos sim trabalhar com Literatura através da música, tornando o aprendizado mais alegre e descontraído, como o exemplo trazido da roda cantada: A linda Rosa Juvenil, ou reflexivo como na música do Projota: O homem que não tinha nada. Ambas as músicas citadas nos remetem a uma narrativa, com diferentes acontecimentos narrados.



sábado, 11 de junho de 2016

Escravos de Jó

    Variações da brincadeira: Escravos de Jó:
     Após o encontro presencial de Ludicidade, onde tivemos muito dificuldade de realizar a brincadeira sem errar, comecei a pensar como trabalhar com as crianças e pesquisei vários vídeos que mostram diferentes formas de realizar-la, algumas mais simples para trabalhar com as crianças pequenas e outras mais complexas para os maiores. Os próprios alunos podem criar, de acordo com o ritmo, novos movimentos.







Ludicidade e Música

     Esta semana, no PEAD, tivemos o encontro presencial de duas interdisciplinas: Ludicidade e Educação e Música na Escola. O diferencial deste dia foi a forma como foi conduzida a aula, muito prática e reflexiva ao mesmo tempo.
     Na aula de música o que mais me chamou a atenção foi a leitura das partituras, onde os leigos não compreendem o que está escrito, assim como uma pessoa não alfabetização não consegue decifrar os códigos de linguagem escrita. Mas isso não significa que não existam outras formas de "escrita não convencionais", ou seja, partituras a partir de desenhos, símbolos, que podem auxiliar na iniciação músical, assim como uma criança em processo de alfabetização realiza leituras através de imagens.

     Num primeiro momento quando meu grupo recebeu uma partitura apenas com riscos, bolinhas, foi um pouco complicado, tivemos que inventar um som para cada imagem e pensar como seria a apresentação da nossa música, que som cada componente do grupo iria produzir, de forma harmônica. Mas no final fiquei muito satisfeita com o resultado.
     Já na aula de Ludicidade foram propostas algumas brincadeiras. Primeiramente o "Nó humano":


O nó humano


Dinâmicas de integração para Empresas, Instituições e Organizações, jogos cooperativos, tudo isso colabora para a integração do pessoal, de equipes e grupos de trabalho que traçam metas e trabalham para realiza-las. Essa dinâmica de integração para empresas tem por objetivo integrar os participantes em prol de testar a capacidade de cada um para resolver problemas e buscar soluções.


Duração: 10 minutos.

Número de pessoas: 8

Material: nenhum.


Forme um círculo, todos de mãos dadas. Oriente cada um para observar bem que está a seu lado direito e a seu lado esquerdo e frise bem que "Não pode esquecer, nem trocar!". Peça ao grupo que solte as mãos e caminhe livremente pela sala, procurando cumprimentar pessoas diferentes daquelas que estavam a seu lado. Depois de um minuto, peça que parem onde estão.


Peça que cada um procure, sem sair do lugar, dar a mão novamente a quem estava à sua direita e à sua esquerda (quanto mais confusa for esta parte melhor). No final, você deve ter um amontoado de gente.


Agora a brincadeira começa: o objetivo é, sem soltar as mãos, voltar a ter um círculo no centro da sala. O grupo deve conversando entre si, determinar quem passa por baixo de que braços, e por cima de outros braços, até que o círculo fique completo. Podem se formar vários grupos, e fazê-los competir entre si (quem termina mais rápido, quem termina certo, etc..).



Fonte:http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-de-integracao-para-empresas-e-organizacoes-jogos-cooperativos.php



     Foi muito bom no final conseguir desatar o nó, ver a felicidade do grupo por ter alcançado o objetivo.

     Em seguida a proposta era brincar de "Escravos de Jó", imaginei que seria muito tranquilo, por ser uma brincadeira conhecida. Deveríamos realizar a brincadeira em três etapas, sem errar, cantada, sussurrada e em pensamento. O grupo era muito grande e foi difícil chegar ao final da parte cantada sem errar, o grupo foi dividido em dois e mesmo assim foi difícil, ao conseguir o grupo vibrou sentindo-se realizado. Alguns colegas que ficaram como observadores perceberam que o erro acontecia quando o copo não era colocado na frente do colega e sim um pouco pro lado, o que dificultava a passagem de forma rápida.


     Como é bom poder parar, brincar, rir, cantar e ao mesmo tempo aprender. Sai do encontro sobre a importância de trazer estes momentos para a sala de aula, de enfrentar desafios, buscar soluções e divertir-se, tornar a aprendizagem prazerosa e significativa.




   

sábado, 4 de junho de 2016

Interdisciplinaridade e Educação

     Desde o início do curso de Graduação Pedagogia EAD da UFRGS, tenho notado uma grande sintonia entre as disciplina e uma grande preocupação por parte dos Professores em trabalhar de forma que as interdisciplinas estejam interligadas, o que proporcionar uma aprendizagem mais significativa. Neste semestre em especial, por trabalhar com a educação infantil, vejo a ludicidade presente em todos os momentos, seja na hora da música, da literatura (hora do conto), onde muitas vezes também temos a música presente, na formação do raciocínio lógico matemático, no processo de alfabetização.
     Trabalho, pela manhã, numa turma de turno jardim 1, tuno integral. Neste ano estou mais focada no conhecimento lógico matemático e minha colega nas demais áreas. Pensando que são crianças de 4 e 5 anos, qual a melhor forma de aprendizagem? Com certeza é através da brincadeira, do lúdico e da experimentação, na busca por recursos para minhas aulas utilizo jogos, brincadeiras, história, músicas, dramatizações. Todo planejamento é feito em parceria com a colega seguindo a proposta de trabalhar de forma interdisciplinar, com esta forma de trabalho os alunos só tem a ganhar em aprendizagem, na construção de conhecimento de forma globalizada, tendo em vista o aluno como uma ser integral.