quarta-feira, 27 de abril de 2016

"A arte da palavra: A literatura"


     Assim como um pintor usa tinta, um cantor a música, o escritor usa a palavra como sua arte, onde expressa seus sentimentos e emoções. A leitura também mexe com a imaginação das pessoas e é capaz de aflorar sentimentos. Na escola a criança em contato com livros infantis entram num mundo mágico de magia e encantamento, além de ser capaz de refletir seus sentimentos e o mundo que a cerca. O professor tem a oportunidade de criar uma hora do conto capaz de atingir os diferentes mundos, as diferentes culturas.
      Ler... é viajar, entrar na vida do personagem, viver suas aventuras, sentir o que o outro sente., relacionar com seu cotidiano e até modificar sua visão do mundo.
   Um livro é capaz de impactar diferentes culturas e gerações, tornar-se imortal.

"A leitura de bons livros
é como ter uma conversa com 
os homens mais ilustres dos séculos passados,
ou seja, os seus autores."
René Descartes

terça-feira, 19 de abril de 2016

Duas Vidas


 Na disciplina Ludicidade e Educação, estudando sobre o brincar e suas teorias foi solicitado que assistíssemos o filme " Duas Vidas", que conta a história de Russ, interpretado por Bruce Willis, um empresário bem sucedido de quase 40 anos, que trabalha como consultor de imagens, um homem que só se preocupa com seu trabalho, é arrogante e mesquinho e não tem tempo para sua família (pai).
     Um dia aparece um menino de 8 anos na sua casa, o seu eu menino, num primeiro momento Russ acredita estar tendo alucinações por conta do stress, mas mesmo com ajuda médica e medicamentos continua a vê-lo.
     Russ tinha apagado sua infância da memória por acreditar que só trazia vergonha e tristezas, seus sonhos de ter um cachorro e ser piloto quando crescer, tinham ficado pra traz.
     Com a volta ao passado consegue descobrir por que tinha se tornado um homem tão frio, foi pela perda de sua mãe. Ao voltar ao presente Russ decide ir em busca de seus sonhos e sua felicidade, adota um cachorro, decide constituir uma família e se tornar piloto.
     Com certeza a volta a infância mudaria quem somos nos presente, com o passar do tempo grande parte das pessoas acabam se tornando muito sérias, por causa da correria no dia a dia, seus problemas e responsabilidades, e, com isso deixam de lado a pureza da criança, o brincar e a diversão.

sábado, 16 de abril de 2016

Ludicidade e Educação

     O primeiro encontro presencial da interdisciplina "Ludicidade e educação", ocorrido no dia 06 de abril foi muito divertido e nos fez pensar sobre a importância do brincar na escola.
     Fazemos parte de uma sociedade que está em constante transformação, a infância de hoje é muito diferente de 20 anos atras, hoje a maior parte das crianças não tem a oportunidade de brincar na rua, com as crianças da comunidade, acabam ficando só em casa, onde tem acesso a diferentes ferramentas tecnológicas como tablets e video games. Com isso encontram na escola, principalmente no recreio o momento de "ser livre", de brincar, correr e interagir com as demais crianças.
     Em muitas escolas é questionado o momento do recreio, pois as crianças só querem correr e muitas vezes acabam se machucando, mas é necessário entende que a criança precisa de movimento para conhecer mais sobre si próprio, construir sua autonomia e desenvolver as habilidades motoras. É  na brincadeira livre que se aprende questões de organização, construção de regras e interação com os pares. Assistimos ao vídeo "O fim do recreio" e nele podemos ver a importância da brincadeira na escola através da visão das crianças:

     Na sala de aula o professor pode tornar sua aula mais dinâmica, atrativa e prazerosa através do uso de jogos e brincadeiras. Foi muito bom poder brincar no encontro presencial com a professora Darli, esta nos propôs 3 jogos onde o grupo participou e pode refletir sobre a importância do brincar.
     Trabalho na Educação Infantil, com uma turma de jardim 1 (4/5 anos), costumava, no horário de brincadeira livre no pátio, pedir que levassem brinquedos, para evitar correria, esta semana fiz diferente, não levaram nada, num primeiro momento só correram depois a turma se dividiu em dois grupo, sem intervenção da professora, e começaram a criar brincadeiras e regras, geraram alguns conflitos mas o grupo foi resolvendo. Na sala fizemos uma brincadeira ensinada pela professora Darli: Pé com pé, as crianças se divertiram muito, além de demonstrar seus conhecimento sobre as partes do corpo.
      Contudo percebemos que as crianças aprendem brincando, não só os conteúdos, mas questões referentes a socialização, autonomia e habilidades motoras. 


terça-feira, 5 de abril de 2016

Ver e Olhar



     Achei muito interessante a atividade da semana 3, na interdisciplina Seminário Integrador 3, onde refletimos sobre a diferença do ver e o olhar, durante uma observação. O ver se reflete ao concreto, aos detalhes da imagem que estamos vendo, já o olhar é uma reflexão sobre o que estamos vendo, os sentimentos despertados. Para realizar a atividade observamos dois vídeos e refletimos sobre o que vimos e olhamos:

1.Pas de Deux | Daniel Wurtzel:


2.'American Beauty' - Thomas Newman (from the 'plastic bag scene')

      Primeiramente tentei apenas "ver" a imagem, mas ao mesmo tempo, mesmo sem querer, passei a "olhar", imaginar o que poderia representar, a música foi transmitindo uma paz e várias hipóteses foram surgindo. No vídeo um primeiramente imaginei duas bailarinas dançando, mas quando olhei novamente uma nova hipótese surgiu de um casal dançando apaixonado, com suavidade e leveza, transmitindo uma paz aos seus expectadores. Já no vídeo dois imaginei a sacola representando um pessoa que tentava superar um obstáculo, que seria representado pelo muro, e que sozinha seria difícil conseguir atravessar o muro. No you tube li outra interpretação sobre o vídeo 2: 

"Foi um daqueles dias, quando é um minuto longe de nevar, e há essa eletricidade no ar. Você quase pode ouvi-lo, certo? E este saco estava apenas dançando comigo, como uma criança me implorando para jogar com que, durante quinze minutos.

Esse é o dia em que eu percebi que não havia toda esta vida por trás das coisas, e esta força incrivelmente benevolente, que queria que eu soubesse que não havia razão para ter medo, nunca. Vídeos uma desculpa pobre, eu sei, mas me ajuda a lembrar. Preciso lembrar.
Às vezes não é tanto ... beleza ... no mundo, eu sinto que não pode levá-lo, e meu coração é só ir a caverna. "
    Contudo percebi, que diferentes pessoas podem ver a mesma imagem, mas interpreta-la de formas diferentes, ou seja, diferentes olhares, sentimentos e reflexões.